O que é a ORQUESTRA EMPRESARIAL?
Há quase 20 anos, Peter Drucker comparou empresas a orquestras sinfônicas. Excelência e qualidade são termos atuais dentro de uma administração moderna, que busca ser competitiva, num mercado globalizado como o de hoje. Competência técnica, motivação pessoal e capacidade de trabalho em grupo são algumas das principais características que levam uma empresa a conquistá-las. São estas características também que fazem uma orquestra sinfônica ser conceituada em seu meio.
Esta proximidade nos levou há algum tempo a criar em Curitiba um programa de treinamento através da NOVA PHILARMONIA ORQUESTRA. Neste programa utilizo a orquestra como paradigma para materializar conceitos teóricos que o espectador já possui ou está adquirindo durante o evento nas áreas de marketing, comunicação, recursos humanos, qualidade e vendas. Destinado a todos os extratos de uma organização, o programa surgiu quando de uma solicitação da RENAULT DO BRASIL, num congresso de RH, onde fomos convidados a mostrar um paralelo entre uma orquestra e uma empresa.
A partir dai, outros espetáculos similares estão surgindo podendo ser adequados aos objetivos específicos de cada empresa. O que se repete é a qualidade dos músicos que o acompanham na ORQUESTRA EMPRESARIAL NOVA PHILARMONIA, integrada pelos melhores músicos da cidade de Curitiba. Para se falar em qualidade, trabalho de equipe e auto-superação é preciso ter um grupo de primeira linha, caso contrário seria uma incongruência. A qualidade deve ser uma característica inerente ao trabalho. O trabalho realizado em qualquer área deve ser como o de um músico, que está sempre pensando em melhor qualidade, maior precisão, afinação, interpretação e melhores instrumentos. Eles estão sempre em treinamento e aperfeiçoamento.
No paralelo entre a orquestra e a empresa, destaca-se a formação estrutural de uma orquestra e de uma empresa e a composição de ambas. A empresa é formada por departamentos e a orquestra por naipes. As duas são células independentes e possuem sua própria linguagem. Entretanto, é necessário que haja uma intercomunicação entre elas para que a organização, como um todo, obtenha um resultado positivo. A maneira como elas influenciarão umas às outras é o que será regido pelo maestro ou pelo principal executivo de uma empresa. Se algo não funciona bem dentro de uma orquestra, a culpa é do regente. Isso sem dúvida também se aplica a uma empresa.
O trabalho em equipe é outro item fundamental. A competitividade e a qualidade dependem de todos os extratos de uma organização, o talento individual é importante, mas é necessário que todos estejam afinados com o mesmo objetivo. Um músico é como um operário: ambos são responsáveis pela qualidade do produto final. O músico dentro de uma orquestra não se deleita com a música, ele produz uma parte dela, assim como o operário que monta geladeiras e só vai vê-las pronta na loja, deste modo é necessário que se observem alguns cuidados para que uma empresa chegue à qualidade obtida por uma orquestra.
Acordes empresariais - por Daniele Aronque (extrato da revista Época NEGÓCIOS)
Pare e pense: o que uma orquestra, um maestro ou mesmo um monte de músicos tem a ver com o dia-a-dia de sua empresa? Pois pode ter certeza que é muito mais do que você pensa!
Já pensou em comparar sua empresa com uma orquestra sinfônica? Ou o trabalho de sua equipe com o som harmonioso de um grupo de violinos?
O maestro mostra, junto com o som de sua orquestra, as similaridades entre o cotidiano de um empresa e o desempenho de um grupo musical - além de todas as suas semelhanças organizacionais e no gerenciamento de pessoas.
Durante as apresentações da orquestra, que age de forma interativa com a platéia e seus músicos intercalam sons clássicos com estratégias de venda, marketing, comunicação e recursos humanos, mostrando de uma forma não convencional temas de grande importância na gestão das empresas, propiciando interatividade e desenvolvendo nos profissionais formas de pensar mais criativas e adaptáveis às crescentes mudanças no mercado de trabalho.
As apresentações são montadas de acordo com o que a empresa quer e com os assuntos que são tratados pelos outros palestrantes. A orquestra pode abrir ou fechar o evento, exemplificando de modo mais sensorial e emocional tudo o que foi ou será mostrado aos participantes. Falamos sobre liderança, trabalho em equipe, envolvimento, motivação....traçando paralelos de modo que a platéia interaja com os músicos. Diferente das palestras teóricas, onde as informações entram por um ouvido e saem pelo outro, com esse trabalho vinculado à música, as pessoas conseguem colocar essas teorias na prática do dia-a-dia. Ao contrário das palestras comuns, fica mais fácil lembrar das coisas associando ao trabalho da orquestra.
A visão de liderança tem mudado muito nas empresas, que hoje trabalham com equipes menores e mais especializadas, trocando as "ordens" por uma maior delegação de tarefas e inter-relações humanas. Os chefes hoje não tem mais o poder de decidir a vida e a morte de alguma coisa e de enxergar o funcionário como mão-de-obra. A orquestra também trabalha assim - se a equipe não estiver integrada o som não é o mesmo, o feedback deve ser simultâneo e o treinamento, constante.
Na prática da música as pessoas se concentram em pequenos detalhes por um longo período de tempo. Há também o desenvolvimento do sistema nervoso, do autocontrole, de atos reflexos, melhora no tempo de reação diante de imprevistos....as coisas que se aprendem com a música podem ser usadas sempre, em qualquer área ou profissão.
"Uso a música para ilustrar vários conceitos de liderança, motivação e resolução de conflitos, e a presença física da orquestra reforça as lições". Valter Lourenção.
Demonstrando a organização de uma orquestra pode-se inspirar reflexões sobre a interação de aspectos como iniciativa, ousadia, trabalho em equipe, liderança, alta performance, quebra de paradigmas, proatividade, planejamento, técnica, disciplina...visando alavancagem de resultados individuais e coletivos, bem como uma maior integração entre áreas da organização.
Trata-se do treinamento com o uso da música, no qual alguns especialistas desenvolveram atividades correlacionando as características de gêneros musicais com as que devem existir dentro de uma organização. "Para minha empresa, o treinamento com a música se encaixou no processo de capacitação gerencial que desenvolvemos".
A metáfora veio demonstrar para os colaboradores qual a sua função na organização, qual o seu significado e o que a empresa espera dele", explicou Peter Gottschalk Jr, diretor executivo da Wheaton Brasil, empresa que atua na indústria de base e de embalagem, e que investe fortemente na área de Recursos Humanos.
É comprovado cientificamente que a música é capaz de promover diversos benefícios à saúde e ao comportamento do homem, por conta disso, verifica-se o trabalho da musicoterapia, técnica que utiliza a música, com seus elementos de melodia, som, ritmo e harmonia, com o objetivo de gerar mudanças positivas: físicas, mentais e sociais em uma pessoa ou grupo de pessoas. Além de todas as vantagens que uma melodia pode trazer, o outro motivo que levou a criação do treinamento musical nas empresas foi o antigo lema que "uma equipe deve estar tão afinada quanto uma orquestra sinfônica", tudo não passa de uma analogia".
"Quando queremos apresentar a criatividade, falamos do momento em que um arranjador tem de trabalhar alguma música, podendo fazê-la da forma convencional ou mudá-la de acordo com a situação. E isso é o que se espera no ambiente de trabalho. Uma pessoa que use sua criatividade levando o ritmo das coisas e motivando muito mais o seu trabalho e o de sua equipe. Quando um treinamento trabalha somente o lado intelectual, os objetivos acabam se perdendo rapidamente, diferente de quando se intercala algo que mexe com o emocional. Trazer os temas como os de liderança e trabalho em equipe para o campo da música faz com que os propósitos da empresa sejam fixados na mente das pessoas e se convertam em ações positivas para organização. De forma divertida todos participam e percebem a qualidade do treinamento". Osmar Barutti, músico do programa do Jô, da Rede Globo.
"Este é um dos tipos comportamentais que as empresas atuais procuram, exigindo muito mais da performance dos gestores, com uma postura de conhecimento profundo sobre a área que trabalha, espírito coletivo e liderança compartilhada". Gottschalk Jr, o diretor executivo da Wheaton Brasil, observou o resultado do treinamento com o Jazz em vários momentos, principalmente, quando um de seus colaboradores perguntou para o baixista se ele não se sentia mal por não ser a estrela da banda.
E o músico respondeu que havia momentos em que ele era a estrela e quando não, ele era a peça fundamental para a banda. A metáfora do Jazz é mais indicada para gestores, pois ela é usada para ilustrar e provocar reflexões comportamentais em cada um. Segundo Cortoni, a pretensão é de fazer um happy hour inteligente por meio de uma mediação entre o mundo musical e o mundo corporativo. Luiz Felipe Cortoni, psicólogo e diretor da LCZ Consultoria, que junto com a banda Zimbo Trio.
"Através dos recursos musicais conseguimos trabalhar a motivação, o trabalho em equipe e a valorização das potencialidades de cada indivíduo, além de outros benefícios à saúde do ser. Cabe agora aos especialistas que desenvolvem os trabalhos nas empresas pensarem primeiramente sobre o que os colaboradores acham e como eles lidam com a proposta apresentada". Musicoterapeuta Gisele Furusava.
Em geral todos os treinamentos são realizados como "uma alfaiataria", no qual tudo é feito sob medida. É necessário fazer reuniões com a empresa para saber quais os propósitos e conhecer o público alvo, para que o trabalho, de forma lúdica, atinja o objetivo.
Montamos as apresentações de acordo com o que a empresa quer. A orquestra pode abrir ou fechar um evento, por exemplo. Falamos sobre liderança, trabalho em equipe, ritmo, estilo, sinergia, envolvimento e motivação. Sempre são traçados paralelos entre a orquestra e a empresa de modo que a platéia interaja com os músicos e o maestro. Diferente das palestras teóricas, onde as informações entram por um ouvido e saem pelo outro, com esse trabalho vinculado à música, as pessoas conseguem colocar essas teorias na prática do dia-a-dia. Ao contrário das palestras comuns, fica mais fácil lembrar das coisas associando ao trabalho da orquestra e às músicas.
Propiciar através de uma linguagem dinâmica e inovadora, uma abordagem não convencional e interativa de temas de grande importância para todos os profissionais da empresa moderna e competitiva. Suscitar reflexão sobre a interação de aspectos como iniciativa, ousadia, trabalho em equipe, liderança, alta performance, quebra de paradigmas, proatividade, planejamento, técnica, disciplina...visando alavancagem de resultados individuais e coletivos, bem como uma maior integração entre áreas da organização. Desenvolver a criatividade dos profissionais através de exercícios com a presença de uma orquestra ao vivo, tendo em vista melhor provê-los para enfrentar a crescente velocidade de mudanças do mundo globalizado.
Os grupos artísticos podem atuar isoladamente ou inserida em eventos, tais como: Seminários, Congressos, Convenções, Treinamentos, Lançamentos de produtos, Campanhas motivacionais, Programas de qualidade, Certificação nas Normas ISO SIPATs, Premiações, Datas comemorativas, Implantação de Sistemas, Programas de Manutenção, Inaugurações, Concertos.
Profissionais de todos os níveis hierárquicos da organização, Clientes, Fornecedores, Parceiros.
GRUPOS DISPONÍVEIS
* NovaPhilarmonia Orquestra - em torno de 60 instrumentistas* * NovaPhilarmonia Orquestra de Câmara/Cordas - em torno de 25/35 instrumentistas
FORMAS DE ATUAÇÃO
* Coral Sinfônico do Paraná - em torno de 60 cantores
* Madrigal Brasil (madrigalbrasil.blogspot.com) - em torno de 24 cantores
FORMAS DE ATUAÇÃO
Estes grupos podem atuar de forma individual ou em conjunto. Por exemplo: A NovaPhilarmonia Orquestra pode atuar sozinha ou em conjunto com o Coral Sinfônico do Paraná, ou vice versa.
A NovaPhilarmonia Orquestra de Câmara/Cordas pode atuar sozinha ou em conjunto com o Madrigal Brasil, ou vice versa.
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